Coala Festival 2023 anuncia show inédito de OlodumBaiana e comemoração de 50 anos dos Novos Baianos

“Brasil, esquentai vossos pandeiros” que chegou o momento do Coala Festival 2023 revelar os primeiros nomes confirmados na sua nona edição, marcada para os dias 15, 16 e 17 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo. São eles: o projeto OlodumBaiana, que une o poder percussivo do Olodum com a intensidade musical do BaianaSystem – se apresentando pela primeira vez em São Paulo –, e um espetáculo exclusivo para o festival de Baby do Brasil, Pepeu Gomes e Paulinho Boca de Cantor numa celebração aos 50 anos dos Novos Baianos. Os ingressos já estão disponíveis, em breve novas atrações e novidades serão anunciadas.

“Muitos encontros e shows exclusivos fazem parte da história e da essência proposta pelo Coala Festival. Dar esse primeiro spoiler da nossa programação é uma maneira de direcionar o olhar do público para o que esperar da edição 2023”, comenta Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.

O projeto OlodumBaiana representa a vocação que o Coala Festival tem para reunir a potência musical do país com um olhar aguçado, priorizando a mistura, a festa e a reverência a tudo que é brasileiro. Os dois grupos soteropolitanos, Olodum e BaianaSystem, apresentam um setlist em conjunto que valoriza raízes afro-brasileiras marcantes no repertório de ambos. “OlodumBaiana é muito mais que um show. É um encontro de pensamentos, de respeito e de celebração pela força dos tambores, de reverência à ancestralidade e sobretudo da vontade de unir linguagens experimentando através da música. Na primeira apresentação em Salvador, tivemos a certeza da importância de mostrar isso pelo Brasil e São Paulo é o lugar em que todos os ‘Brasis’ se encontram. Poder apresentar OlodumBaiana no Coala Festival nos dá a responsabilidade de mostrar nossa cultura para uma grande janela de nosso país”, explica Roberto Barreto, integrante fundador do BaianaSystem.

Baby do Brasil, Pepeu Gomes e Paulinho Boca de Cantor, a formação de Novos Baianos que se apresentará no festival, são inegavelmente nomes que marcaram diferentes gerações dentro da cena musical brasileira. É só “dar um rolê” pelo que se produz de mais inovador e verdadeiro entre os artistas atuais, que se encontra um pouquinho da influência do grupo baiano. “O reconhecimento dos Novos Baianos tem atravessado gerações. E o mais maravilhoso é que a maioria do público nos shows, hoje, é dos anos 2000. Isso também só acontece porque o grupo está na história da MPB como uma marca da primeira fusão da música brasileira de todos os tempos com o pop rock internacional, o que nos torna ‘novo’ e ‘baiano’ hoje e sempre”, comenta Paulinho Boca de Cantor.

Para Baby do Brasil, estar no Coala Festival é uma oportunidade de encontro com uma plateia alinhada com a energia da banda nesta comemoração de 50 anos de história. “Já tivemos o imenso prazer de levar o som do grupo para o Coala.VRTL, a edição virtual de 2020, e, dessa vez, será uma grande emoção comemorar com esse público, cara a cara, frente a frente. É uma plateia com gosto apurado, que ama música de qualidade e, sobretudo, que valoriza essa troca maravilhosa de música, energia e história. Por isso, vamos celebrar com excelência os 50 anos de Novos Baianos”, explica a cantora.

“Vamos comemorar com muita alegria, muita música e muito amor, principalmente sendo um festival tão maravilhoso como o Coala Festival. Cantaremos as músicas mais emblemáticas do grupo, com um repertório baseado nos hits que temos”, contextualiza Pepeu Gomes.

Enquanto a programação completa não chega, o público pode relembrar os bons momentos do Coala Festival do ano passado, que recebeu artistas como Djavan, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Black Alien, BK’ e Bala Desejo. É só dar play no documentário da edição, com um registro sensível e inspirador que mostra cada detalhe do evento, do palco às ativações das marcas, e uma homenagem à última apresentação de Gal Costa, realizada no segundo dia do evento. O filme também é um agradecimento ao público presente na edição (ao todo, 50.000 pessoas passaram pelo espaço) e um “vem aí” para o que vai rolar em setembro.

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